Contemporary engineering education recognises the need for engineering ethics content in undergraduate programmes to extend beyond concepts that form the basis of professional codes to consider relationality and context of engineering practice. Yet there is debate on how this might be done, and we argue that the design and pedagogy for engineering ethics has to consider what and to whom ethics is taught in a particular context. Our interest is in the possibilities and challenges of pursuing the dual imperatives of (...) socialization and critique. Socialization involves creating opportunities for all, in a diverse cohort of students, to access and engage with the dominant professional engineering ethics knowledge, while critique involves engaging with a range of ways of knowing, valuing, being and using language as relevant in contemporary engineering practice. We identify conceptual tools from engineering ethics and ethical pedagogy in education scholarship for our context. We illustrate how we use these tools systematically to strengthen our reflective practice in a first-year university engineering ethics module to a deeper form of reflexivity. Specifically, we explore the ways in which we attend to the dual imperatives and also highlight opportunities that we miss. We identify as key opportunities design choices such as how we formulated questions and prompts, and how we attended to content, context and language in selecting classroom texts. Other key opportunities were pedagogical choices of when and how to use student contributions in discussion, and what was made explicit in the classroom and assessment. We share our plans to take our learnings forward in our practice and consider the generative possibilities of these learnings and the concepts in other contexts. (shrink)

analiticamente para a produção de conhecimento sobre linguagens e literacias em educação matemática. Isto é motivado por duas preocupações que estão relacionadas: aquela em que a busca da certeza, estabilidade e permanência dos significados dos conceitos analíticos trazem para algumas existências do ser, e não outras; e aquela em que aos conceitos são atribuídos significados em lugares geopolíticos e relacionais, nos quais passados, presentes e futuros estão entrelaçados. Eu escrevo do e para meu contexto geopolítico e relacional do Sul, um (...) contexto permeado por questões de quais conhecimentos e práticas, e para quem, usam quais linguagens e literacias. Logo, proponho uma imaginação dos mundos como um arquipélago de contextos geopolíticos. Este é um mundo complexo no qual aberturas e fechamentos, movimentações e permanências, continuidades e descontinuidades, enredamentos e separações e, incompletudes das linguagens e literacias e seus significados são a norma, e não um problema. Argumento, então, para uma mudança no pensamento; do aluno como um migrante linguístico, para fluxos e fraturas de significados no espaço e tempo. Pois nessas (i)mobilidades, desigualdades emergem e, também, uma potência para redesenhar linhas. Assim, ofereço esse pensamento situado para promover conversações a respeito dos conceitos-em-uso em outros contextos sem universalizá-los, para reforçar uma produção de conhecimento em educação matemática. (shrink)